sexta-feira, 3 de maio de 2013

VEREADORA IRANILDE ZADIL PEDE SOCORRO A PREFEITURA POR AGUA DO POLIVALENTE

A vereadora do PMDB Iranilde Zadil fez requerimento ao executivo municipal dr Domingos juvenil em regime de urgencia urgentissima para que fosse providenciado agua de qualidade para os mais de 1.500 alunos nos tres turnos. O que tem de ser feito é ser cavado um poço Artesiano pois os de pouca profundidade a agua tem gosto de ferrugem e só um poço de grande profundidade é que resolverá o problema. Aguarda-se uma atitude para salvar o polivalente.

ALUNOS DO POLIVALENTE DE ALTAMIRA PROTESTAM POR AGUA DE QUALIDADE

Do G1 PA Estudantes da escola estadual de ensino médio polivalente de Altamira, no sudoeste paraense, denunciam as condições precárias que enfrentam diariamente dentro e fora das salas de aula. O prédio construído há quase 40 anos está deteriorado, com instalações elétricas e hidráulicas desgastadas e lâmpadas que não funcionam. Em algumas das salas, que recebem diariamente 1.300 alunos, telhado e forro estão quebrados. Com a chuva forte, a situação se agrava. "Quando chove, molha a sala, e fica impossível estudar. Os alunos pisam no molhado, espalham a sujeira ..." denuncia a estudante Érica de Oliveira Brito. A falta de água é outro problema que persiste desde o início do ano letivo. Apenas uma torneira funciona normalmente. Sem água, não é possível preparar os alimentos da merenda escolar, a higiene dos banheiros fica comprometida e o odor se torna insuportável. Amostras da água do bebedouro da escola foram levadas para análise em um laboratório particular da cidade e também no laboratório municipal de análise de águas. O resultado comprovou que a água é considerada imprópria para consumo humano. Alguns estudantes já teriam passado mal depois de consumir a água. "A cisterna não tem revestimento adequado, o que faz com que a água que fica armazenada, tenha gosto desagradável e cor amarelada", reconhece a diretora da escola, Patrícia Vargens. Como alternativa ao problema, muitos alunos têm trazido suas próprias garrafinhas com água potável. "Se não trouxer a garrafinha de casa, a gente fica com sede, e com sede não dá para ficar porque depende da água pra tudo", reclama o alunoTássio Barros. A situação ainda é mais difícil para os alunos que estudam à tarde por causa do calor forte. Com sede, eles reclamam que fica difícil permanecer nas salas de aula até o fim do turno. "É horrível, é muito calor. Tem que ter água! A água que a gente traz não é suficiente para matar a sede até o final da aula. Ficar até o último horário, 18h40, sem água, é muito complicado pra gente", conta a estudante Michele Juliana. A Secretaria Estadual de Educação (SEDUC) informa que a escola está no plano de obras da rede estadual de ensino previsto para este ano. O prédio deve receber uma reforma geral com novas instalações hidráulicas, elétricas, além de melhorias no forro e no telhado. A Seduc esclarece ainda que o fornecimento de merenda escolar está normalizado e que irá solucionar o problema estrutural que interfere na qualidade da água que abastece a escola.

Índios cobram soluções para deixar canteiro de obras em Belo Monte

Entenda o caso Um grupo de indígenas invadiu o sítio Pimental, um dos canteiros de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte, em Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará, na madrugada desta quinta-feira (21). De acordo com o Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), por questões de segurança, as atividades no canteiro de obras foram paralisadas. Este não é o primeiro bloqueio do canteiro de obras da usina. No início do mês de janeiro deste ano, cerca de 20 lideranças indígenas da tribo Juruna bloquearam o acesso ao sítio Pimental. Operários não trabalharam no empreendimento. O protesto durou três dias. Segundo os índios, as aldeias estariam sendo prejudicadas pela execução da obra, já que a água do rio Xingu estaria ficando suja devido ao trabalho nos canteiros, deixando as tribos sem água limpa para beber e prejudicando a pesca, que é a principal atividade das comunidades afetadas pela obra